quinta-feira, 14 de junho de 2012

      Só de ver seu nome nas atualizações, um sorriso enorme aparece no meu rosto. "ele voltou" penso. É inevitável não lembrar de todos os momentos que passamos juntos. Hoje vejo que os momentos dificeis foram necessários para que os bons momentos acontecessem. Um ano se passou, eu mudei, você mudou. Nós mudamos, e muito. Novas pessoas apareceram em nossas vidas, mas nenhuma durou muito tempo. Algumas se foram até mais rápido do que eu presumira.
    Olho as nossas fotos. Seu perfume me vem a cabeça imediatamente. Um erro e o orgulho nos separaram. Dizer que me arrependi de tudo que fiz depois que você se foi, seria mentir. Não me arrependo. Tudo serviu como aprendizado e para me transformar na pessoa que sou hoje. Mas tenho certeza que se você estivesse do meu lado, tudo teria sido muito mais fácil, muito mais simples e menos doloroso.
   Queria eu poder facilitar as coisas, te ligar no meio da noite só pra ouvir sua voz e dizer que estou sentindo sua falta, e que ainda penso em você todas as noites antes de dormir, e que me importo com o que você anda fazendo da sua vida, e se você tem se alimentado direito. Queria eu poder agilizar todo o processo e ir ao teu encontro, te abraçar e sentir seu cheiro novamente. Mas eu esse meu orgulho não deixa, e sei que você pensa a mesma coisa.
    Temos esse defeito maldito, que nos impede de nos reaproximar. Só espero que isso acabe logo, porque to precisando de você, tipo assim, PRA ONTEM! 

Voltei

Andei pensando muito nos últimos tempos em voltar a escrever, como antes. E acho que é disso que eu preciso. Poder botar no papel, tudo que eu venho sentindo nos últimos tempos e que não consigo extravasar... Então, aqui estou de volta =)



sábado, 30 de julho de 2011



          O tempo passa, a gente perdoa, mas a gente nunca esquece quando a pessoa que amamos nos magoa. Por mais que queiramos, jamais vamos esquecer aquelas palavras tão cheias de ódio, amargura. Não tem jeito. A gente finge que não se lembra, mas a cada briga, todas aquelas lembranças voltam... E ai, como faz?

sexta-feira, 29 de julho de 2011



“Eu posso, mas não quero. Não existe razão no mundo porque eu devesse ficar sem ela. Não existe nada mais importante do que o nosso relacionamento, nada. E nós curtimos estar juntos o tempo todo. Nós dois poderíamos sobreviver separados, mas pra quê? Eu não vou sacrificar o amor, o verdadeiro amor, por nenhuma piranha, nenhum amigo e nenhum negócio, porque no fim você acaba ficando sozinho à noite. Nenhum de nós quer isto, e não adianta encher a cama de transa, isso não funciona. Eu não quero ser um libertino. É como eu digo na música, eu já passei por tudo isso, e nada funciona melhor do que ter alguém que você ame te abraçando.” — John Lennon



                       As horas passam, e eu continuo aqui, nessa ansiedade que acaba comigo, que me tira de órbita, com o pensamento que só fica em você.

sábado, 16 de julho de 2011


Gostaria de pedir mil desculpas pela minha ausencia aqui, mas meu ano começou superenrolado. Último ano na escola, vestibular... enfim, não consegui ter tempo de postar.. Agradeço a compreensão, e agr, sempre que eu puder, vou postar algo..

Ah! fiz um tumblr.. Quem quiser, me segue la ;) http://nothingonyoubaaaby.tumblr.com/
beijoos ;*

sábado, 12 de março de 2011

Eu sou assim... e dai?!

  

  Eu não sou normal meu amor, eu durmo com o cabelo molhado, eu danço como uma louca no meu quarto, como se o mundo lá fora não existisse. Eu falo alto, eu canto desafinada, eu faço dançinhas malucas que ninguém entende. Se eu for eu vou assim, não vou trocar de roupa, no meu mundo isso é lei. Eu durmo de maquiagem, ando descabelada pela casa, fico o dia todo de uniforme e semanas com o esmalte descascado nas unhas, eu grito com Deus e o mundo, sorrio pras pessoas que eu nem ao menos conheço, passo horas no telefone com a minha melhor amiga, as vezes eu não escovo o cabelo, ligo á cobrar pros meu pais, mando mensagens de madrugada pra pessoas que sinto falta. Faço um escandalo quando “ele” entra no msn, como sorvete e chocolate desesperadamente como se o mundo fosse acabar amanhã. Eu me apaixono pelas pessoas erradas, me apego com facilidade, tenho poucos amigos, mas verdadeiros. Choro em filme de romance, paro de ler um livro na metade, tenho centenas de revistas, meu quarto não é lindo, mas pra mim é o mundo perfeito. Gosto quando alguém me abraça, e gosto de abraçar as pessoas. Eu ouço musicas no volume maximo, chingo algumas pessoas pelo pensamento, não faço lição de casa as vezes e vou esperar pra sempre meu principe encantado, mas nem por isso vou parar de viver minha vida. Gosto do frio e de momentos romanticos, gosto de garotos fofos e palavras sinceras. Eu realmente não sou normal amor, mas o que importa, se é assim que eu sou feliz?(caçadoradesonhos)

domingo, 27 de fevereiro de 2011

destino?

      
      Entrou na minha vida como figurante de uma peça de teatro. Aos poucos, foi se tornando coadjuvante e, mais tarde, personagem principal dessa grande história. De melhor amigo irritante do namorado, passou a ser um grande amigo, um confidente e um grande cúmplice. Virou um ombro  para chorar pelas mancadas e desculpas fajutas do namorado. Com o término turbulento do namoro, ficou sempre ali, do meu lado. Passava horas e horas comigo no celular, mandava mensagens, fazia tudo para que eu não sofresse com o namoro recém acabado. Não me deixou senitr a dor, me fazia rir de tudo, era como se eu não tivesse perdido nada.
      Ainda não tinha me dado conta de quão especial ele havia se tornado para mim, até a nossa "despedida". Mesmo sendo por apenas um mês, para mim era coo se fosse a eternidade. Ao me abraçar para se despedir disse: "Se cuida, e não morra de saudades de mim foofis" depois riu. De repente, ficou quieto abraçado, senti seu cheiro, e por um segundo quis ficar ali com ele para sempre, quando me dei conta, já estava chorando. Prometemos nos falar todos os dias e, ao entrar no carro disse: "Posso estar cometendo um grande erro, mas é em você que eu penso toda noite antes de dormir".
     (continua...)
** só para esclarecer, esse post, aconteceu mesmo,
e eu estou muito feliz ao lado dele =)


quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

A menina



A menina que almeja a liberdade, mas tem medo do mundo lá fora
A menina que quer chegar logo nos 18, mas sente falta dos tempos de criança
A menina que tanto desdenha do amor, mas que a noite, sonha com o principe encantado
A menina que demonstra ser inatingivel, mas que na verdade, o que mais quer é um colo de mãe
A menina que grita, esperneia, mas que entra no quarto, abraça o travesseiro e chora

Chora por não saber o que realmente quer, chora por se sentir frágil, chora por ter medo de sentir, de se entregar, chora por não acreditar no amor.

Ela chora, mas no fim levanta a cabeça, engole o choro, passa a maquiagem, ajeita a armadura e vive. Pois sabe que ainda tem muito o que aprender, que ainda tem um mundo inteiro lá fora pra enfrentar.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

    Genteeee, peço mil desculpas pela ausência aqui, é que tive sérios problemas na minha cidade. Como sabem do grande desastre que ocorreu na região serrana do Rio de Janeiro, eu moro em Nova Friburgo, e minha vida deu uma virada da noite pro dia. Estou fazendo um post contando o que aconteceu há exatamente um mês atrás. 
   Graças a Deus, está tudo bem comigo e com a minha familia. E estou morrendo de saudade do meu cantinho aqui =)
   Obrigada pela compreensão e estou de volta com muitas histórias para contar =)





domingo, 9 de janeiro de 2011

     


       Passei dias e dias tentando escrever algo util. Usei folhas e mais folhas, e nada que colocava no papel fazia o minimo sentido. Mas hoje foi diferente. Acordei decidida que não assinaria nem o meu nome. Arrumando uma velha caixa de lembranças, encontrei um livrinho de turma de quando eu estava na terceira série (o que hoje é o quarto ano). Todo ano na minha escola há um festival de poesias, onde em cada série são escolhidas as melhores poesias da turma e, que são ou não interpretadas por seus autores. Sempre adorei esse festival. Entrei na minha atual escola na segunda série, tinha uns oito, nove anos, e desde aquele ano, todos os anos as minhas poesias são escolhidas para concorrer. Mesmo não ganhando, desde 2002, subo uma vez por ano naquele palco do auditório e declamo o poema que escrevi.
      Sabe, desde pequena, sempre gostei dessa coisa toda, escrever sempre foi uma grande terapia, uma maneira que encontrei de extravasar tudo o que sinto. Sempre fui uma criança problemática, sofri muito com a minha turma da escola quando era pequena.
     Não sabia nem o que era amar e já escrevia sobre isso como se já tivesse amado muito na vida. Engraçado isso. Sempre fui uma criança diferente das outras, enquanto elas escreviam sobre um brinquedo, a natureza, ou sobre a melhor amiga, eu já escrevia sobre esse sentimento maluco, que ninguém sabe realmente o que ele significa.
     Tenho dezessete anos  e toda uma vida pela frente. Sei que ainda vou amar  muito, mas também sei que ainda vou me decepcionar demais, vou chorar, vou sofrer como se fosse o último, até virar a esquina e deparar com um sorriso que me tire novamente de órbita, que me faça amar de novo, e de novo e de novo até achar a pessoa certa.
     Não considero o meu amor doentio, admito que amo demais, mas isso nunca foi uma grande obssessão. Quando amo, faço o possivel e o impossivel para ter a pessoa amada do meu lado.  Não meço esforços para vê-lo feliz. Mas nem por isso deixo de viver para viver em função do outro.
     Se eu te amar pode ter certeza que não vou deixar nada te machucar e, se isso ocorrer vou estar do seu lado, vou matar leões na África se preciso for, só para não te ver triste. Vou te mandar mensagem no meio da aula de português só para te dizer o quão especial você é para mim, vou te buscar no inglês com o seu bombom preferido. Vamos ter a nossa música, o nosso filme, o nosso cantinho. E quando a gente estiver longe, vou passar os dias ouvindo nossa musiquinha e todos os dias escreverei coisinhas bonitinhas para você no seu forms. Passarei todas as madrugadas com você no msn, só para saber como foi seu dia tão longe de mim, ficaremos horas e horas conversando sem se dar conta do tempo, simplesmente porque quando estou falando com você, os ponteiros do relógio param, e quando olhar para a janela descobrir que já amanheceu. Contar os dias para você chegar, ficar o tempo todo com o celular na mão esperando uma mensagem sua e ficar rindo atoa quando você me mandar "pensa em mim que eu tô pensando em vc..." 
    Admito, sou bobinha... romântica daquelas inveteradas. Mas nunca amei doentiamente. Acho que amar é isso mesmo... meio anormal, as vezes machuca, mas a maioria das vezes, faz um bem danado!!

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

por enquanto off =/





Depois de ter o meu amor classificado como doentio, confesso que meio que me bloquiei. Não consigo mais escrever mais nada. O que antes fluia com a maior facilidade, agora nem com reza braba funciona. Não consigo mais escrever nada que preste, e isso está me deixando muito mal.
Gostaria de pedir desculpas aos meus seguidores, às pessoas que leem, comentam e gostam dos meus posts, e que entendam o motivo da minha ausência em escrever a partir de hoje.
Ainda estarei por aqui visitando os blogs e comentando, mas o meu cantinho estará meio parado.


Agradeço a compreensão de todos, e espero retornar o mais breve possivel =)




Ps.:  Gostaria de agradecer a Carol Vasconcelos do blog http://elaseriasempretua.blogspot.com/  pelo desafio, e assim que estiver melhor o farei =)

domingo, 19 de dezembro de 2010

The end...



Hoje acordei decidida a ter a nossa última conversa, aquela que definiria exatamente o meu destino. Aquela que me tiraria das nuvens, e que realmente me fizesse entender o que está acontecendo entre a gente. Aquela que me desse uma luz no fim do túnel, pois nos últimos meses, me sinto como se estivesse andando em uma estrada escura e vazia, sem rumo e sem direção.
Tomei coragem e disquei o seu número, chamou uma, duas... mas antes que você pudesse atender, desliguei. Covarde, assumo. Passei a manhã inteira criando um discurso convincente, capaz de acabar de vez com essa agonia, e te fazer entender de uma vez por todas que não dá para continuar vivendo assim.
O celular tocou, congelei. Era você:

      - Alô? Você me ligou?                                                    
  • Aham. É que a gente precisa conversar - eu disse depressa
  • Aconteceu alguma coisa?
  • Não, mas já vem acontecendo há um certo tempo
  • Ta, então pode ser naquele lugar onde a gente costumava se ver?
  • Aham, pode ser. Daqui a uma hora estarei lá te esperando.

Me arrumei como no nosso primeiro encontro, estava nervosa, minhas mãos suavam descontroladamente, minhas pernas tremiam como nunca antes. Fiquei lá lembrando de tudo o que já vivemos. Realmente, três anos é muito tempo, não tem como negar. Nesses últimos anos, você sempre esteve ali, do meu lado, nem que fosse indiretamente. A verdade é você faz uma grande parte da minha história. Era impressionante como você me irritava, e tudo era motivo de briga. A verdade é que a gente sempre brigou muito, e hoje, vejo que a gente perdeu muito tempo se desentendendo. Sempre fui mimada, mandona, superficial, fútil e a ‘dona da verdade’ e isso te irritava profundamente, assim como você também me irritava com aquela mania de se achar o melhor, e que tudo tinha que acontecer do jeito que você queria. Sempre fomos muito diferentes e esse sempre foi o nosso maior problema.. Errei muito com você, e você não tem noção de como eu me arrependo disso (...)
Cheguei no lugar marcado, e você como sempre, estava atrasado. Olhei em volta, ah... a pracinha! Nossa! Quanto tempo! Já havia um tempinho que eu não ia até lá, aquela era a “nossa pracinha”, assim como havia o “nosso quarteirão”, o “nosso restaurante”, a “nossa música”, o “nosso filme” e tudo o mais que fazia parte da nossa história.
Olhei para frente e não pude conter o sorriso, lá na frente vinha vindo você, todo desengonçado, e com a ‘minha’ camisa preferida. Ao me ver, correu ao meu encontro, mas para meu desapontamento, não acenou, não me cumprimentou, não me deu um beijo, nem sequer aquele beijo na testa que você tanto tinha mania de me dar. Chegou e já foi logo dizendo:
- O que houve? O que aconteceu? O que você quer falar comigo? – a urgência na voz mostrava que estava preocupado com o que eu tanto queria lhe dizer.
Logo, me apressei a dizer: - Calma, não precisa ficar tão afobado. Eu só quero conversar com você. Primeiramente, oi para você também. E, segundo, lembra que dia é hoje?
- Ah! Desculpa, é que eu tava meio nervoso com o seu telefonema. Oi! – e abriu aquele sorriso que me tira a razão, me deu um beijo na testa, olhou o relógio e continuou: - O que que tem hoje? Não me lembro não... não é seu aniversário... que dia é hoje?
- Hoje faz exatamente três anos que a gente se conheceu. A verdade é que passei essa semana inteira alienada do mundo, pensando em nós e cheguei a conclusão que temos que ter uma conversa definitiva, porque assim, eu não quero mais, cansei de sofrer, cansei de passar noites em claro pensando em você, cansei de passar os sábados sozinha em casa, na esperança que você vai aparecer, vai me ligar... cansei disso.
- Mas o que você quer que eu faça? A culpa não é minha. Você sabe disso.
- Eu sei que a culpa não é sua, é nossa. NÓS que erramos. Eu só quero que você diga que ainda me ama, assim como eu também te amo, só queria que você largasse tudo e ficasse comigo, porque eu sei que a gente tem muito o que viver, que a gente ainda vai ser muito feliz e tenho certeza que a nossa história ainda não acabou – ao dizer isso as lágrimas começaram a escorrer descontroladamente. Você me abraçou e disse:
- Eu te amo muito, a verdade é que eu sempre te amei, durante esses três anos, mas agora já é tarde demais, eu sinto muito, mas eu não posso largar tudo para ficar com você, não posso magoar a M*, a gente já teve a nossa chance, mas acabou. Eu sinto muito, mas acabou. Não vou dizer que não te amo mais, que já te esqueci faz tempo, porque isso não é verdade. Eu sou quem sou graças a você, você me transformou nesse cara responsável e maduro que sou hoje. Você é muito importante para mim e continuará sendo para sempre. Mas não posso fazer isso.
Enxuguei as lágrimas, levantei, ajeitei a roupa e sai. Não havia mais o que falar, não iria ficar ali me humilhando e me rebaixando. Antes de atravessar a rua, você me puxou e falou:
-Quando eu disse que te amo, eu não falei da boca pra fora, eu te amo, de verdade, muito. Mas eu não sou o cara certo para você, você merece muito mais do que eu posso te dar, e a gente não dá certo junto, quantas vezes a gente já tentou? Eu já até perdi as contas. Nesses três anos, a gente já terminou e voltou tantas vezes, e dessa vez não seria diferente. Desculpa. Eu não quero te machucar, não quero te fazer sofrer, não quero te ver chorar. Quero te ver sorrindo, e que encontre a pessoa certa, porque eu não sou o certo para você. Espero que você encontre um cara que possa te fazer sorrir e que ele seja tudo o que eu tentei ser, mas não consegui. Eu te amo, mas não dá mais. – tirou a medalhinha que usava no pescoço, botou em torno do meu e disse: - Essa medalhinha é para você nunca esquecer de mim, e que ela te proteja sempre, assim como já me protegeu, pois eu não estarei mais aqui para te amparar.
Te olhei e dessa vez não consegui dizer mais nada, apenas te abracei, e desejei nunca mais sentir aquilo que estava sentindo, era uma dor que não tem explicação. E alguma coisa me dava certeza, que aquilo não acabaria ali, daquela forma. O apertei com toda a minha força contra meu peito, e chorei até não haver mais lágrimas para derramar, mais uma vez me recompus e lhe disse:
-Eu te amo, e não vou desistir tão fácil assim. Eu sei que a nossa história ainda não acabou. Eu vou seguir meu caminho, mas fique sabendo que sempre estarei aqui, pronta para largar tudo para correr para os seus braços. Sempre estarei aqui a sua espera.
Atravessei a rua sem olhar para trás, e segui o meu caminho como havia dito.

Que não importa o tempo que for
Eu vou te esperar, eu vou te esperar...






terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Anda menina!

Anda menina, levanta dessa cama! Anda! Sei que tá doendo, mas levanta. Coloca uma roupa. Passa a maquiagem. Arruma esse cabelo. Ajeita a armadura. Segura o coração. Sai por aquela porta. Enfrenta o vento. Sorri pro Sol. Segura o coração.
Olha pra ele. Passa reto. Não caia. Não caia. Engole o choro. Finge de
morta quando ele falar com você. Seja fria. Continue andando. Enfrente
seus problemas de cara. Reaja. Vai. Tá pensando que é só você que sofre?
Tá enganada. Anda menina. Para de ser infantil. A culpa não é de
ninguém. Seus pais não são errados. A culpa é tua. Se apaixonou agora
segura. Anda. Seja forte. Seja feliz. Seja uma mulher.